
Não consigo descrever como me senti ao pegar os livros impressos hoje de O Globo da Morte com o pessoal da gráfica. Estava muito feliz, mas preocupado em ver logo o resultado. “E se eles tivessem ficado horríveis?”
Antes de qualquer coisa, comecei a olhar o material procurando por erros e imperfeições e então, em determinado ponto, a responsável pela gráfica diz:
– Eles ficaram lindos. Meu filho até ficou com vontade de ler. E isso é uma novidade, já que ele só saber jogar video-games.
Eu não sabia direito o que responder, então disse:
– Eu sei como é. Também jogo bastante hehe…
– É verdade? – ela respondeu.
– Sim. Inclusive esse livro foi baseado em todas essas aventuras que acontecem nos games.
Ela sorriu um tanto torto e acho até que perdoou um pouco o filho por “varar a noite jogando”. Como se varar UMA noite jogando fosse grande coisa…
Antes de sair, ela ainda me pediu para autografar o exemplar que imprimira a mais para o filho. Não que escrever seu nome em um papel seja complicado, mas ao assinar aquele exemplar foi quando me dei conta de que realmente havia acontecido. O Globo da Morte tinha deixado de ser uma ideia para se tornar um produto finalizado, pronto para ser lido por todos que quisessem.
E isso, amigos, não é pouco.